quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Notícias que vão mudar o mundo - Parte III
"Após casamento, Daniele Winits aparece em sacada e mostra bumbum"
"Igor, do 'BBB 11', diz que já ficou com atual mulher de Bruno Gagliasso"
"Namorada de Cristiano Ronaldo é flagrada com perna peluda" (Essa realmente vai mudar o rumo do futebol mundial)
"Jesse Eisenberg, de A rede social, salta de asa delta no Rio"
"Latino troca beijos com novo affair em praia carioca"
"Latino vai à praia de cueca" (Eu ainda não acredito que isso realmente vire notícia)
"Luana Piovani posta foto sensual e manda beijo para namorado"
"Gretchen diz que 100 cm é o tamanho ideal de bumbum para as mulheres"
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Programa Voltare
Entrevista para a seção Prata da Casa, do Portal do Diplomado - Programa Voltare da Unisc:
Quando descobriu que queria ser jornalista?
Desde criança sempre gostei muito de ler jornais e revistas. No Ensino Médio, li praticamente todos os livros de literatura do século XIX que minha irmã tinha em casa (ela se tornou professora de Português e Literatura) e comecei a gostar de escrever incentivado pela excelente professora de redação que tive no Colégio Sagrado Coração de Jesus, que se chamava Lígia. Ela nos deu dicas de como se soltar, perder o medo de escrever, colocar as idéias no papel, e comecei a tomar gosto e me destacar em redações. Como membro do Grêmio Estudantil da escola, passei a escrever com freqüência para o jornal do colégio e passava tardes na biblioteca lendo as crônicas de Luis Fernando Verissimo. Apesar de tudo isso, adorava também Física e Matemática, o que me levou a prestar o vestibular para o curso de Engenharia Elétrica na UFSM. A nota 10 na redação já me alertava, mas mesmo assim insisti e por cinco semestres me dediquei à Engenharia. Mas sentia falta da leitura, dos textos, e as dificuldades da Engenharia me levaram de volta à minha verdadeira paixão, e optei pelo Jornalismo.
Qual a atividade que você realiza atualmente? (local, empresa, função, especialidade...)
Depois de 10 anos atuando como assessor de imprensa da Unisc, em 2011 aceitei o desafio de trabalhar como assessor de comunicação do Hospital Santa Cruz.
Estágios ou outras experiências que ajudaram a desenvolver o profissional que você é hoje.
Durante a graduação fui monitor na função de diagramador e técnico em editoração eletrônica nos trabalhos experimentais do curso nos jornais Gazeta do Sul e Riovale Jornal, de Santa Cruz do Sul, e como instrutor dos alunos nos trabalhos acadêmicos referentes à diagramação e editoração eletrônica. Foi a minha primeira experiência com prazos fixos para finalização de material, além da responsabilidade de estar sendo lido e avaliado por mais de 20 mil pessoas.
Desenvolvi o meu trabalho com editoração eletrônica, que eu havia iniciado em um estágio de três meses que fiz no Riovale Jornal. Essa experiência me rendeu o emprego na Editora da Unisc, onde trabalhei por quatro anos. Cada experiência que adquirimos, por menor que possa parecer, um dia será muito importante para nós. Tanto que consegui entrar na agência experimental do curso graças ao pequeno estágio que fiz no Riovale Jornal. Depois, tudo isso me serviu para entrar na Editora, e assim por diante.
Graças a esta e a outras experiências que tive cheguei onde estou hoje. Desde que entrei na Unisc o meu objetivo foi trabalhar na Assessoria de Imprensa, e consegui. Como desenvolvi a editoração eletrônica, enquanto estive na Editora da Unisc realizei trabalhos por fora, editando livros e diagramando informativos de empresas como a Mercur, a Mor, a Uniodonto e o Colégio Mauá, o que foi muito importante e decisivo na hora de concorrer à vaga na Assessoria de Imprensa da Universidade.
O que é mais apaixonante na sua profissão?
Estar sempre atualizado. Ter como primeira obrigação do dia ler todos os jornais. Devorar revistas e sites e ter isso como parte da minha profissão. Poder ler de tudo, escrever sobre todos os assuntos, e não ficar bitolado em uma área apenas, como seria caso eu tivesse seguido na engenharia. Além disso, o relacionamento pessoal possibilitado pela profissão é gratificante.
Pessoas que marcaram sua passagem pelo curso (colegas, professores).
Os professores Helio Etges, pelo seu amor à profissão de jornalista, Marli Hatje e Milton Faccin, pelo apoio e parceria de ambos nos projetos do curso. Como colegas foram importantes o Sandro Vianna, pelo aprendizado nos tempos de Riovale Jornal, e a Astrid Kuhn, que mais tarde me abriu as portas na área de assessoria de imprensa por meio de sua agência de comunicação, para a qual trabalhei por um ano e meio e serviu como base para o meu futuro na profissão. Tem ainda os colegas que se tornaram amigos, como a Mariangela, a Cléo, a Silvia Paula, a Lu Setúbal, o Ronaldo, o Rudi e a Daniela.
O que não dá para esquecer no curso, na Unisc?
A luta e os improvisos por sermos a primeira turma de Comunicação Social da Instituição, no mesmo período em que a Unisc começava a sua trajetória como Universidade. O trabalho de criação do Unicom, que até hoje é o jornal experimental do Curso de Jornalismo da Unisc, desenvolvido por mim e pela colega Gigliola Casagrande, orientados pelos professores Otto Tesche e Marli Hatje.
Planos para o futuro.
Fazer outra pós-graduação, agora na área de comunicação e saúde, e colocar em prática ideias e projetos de comunicação voltados ao Hospital Santa Cruz. É uma nova caminhada que estou começando, com vários desafios e aprendizados.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Sindicato promove palestra no dia 13 de agosto
Em Porto Alegre, no dia 13 de agosto, um painel irá reunir os jornalistas João Bosco Vaz, secretário municipal extraordinário da Copa 2014, José Evaristo Villalobos, o Nobrinho, assessor de Imprensa do futebol profissional do Sport Club Internacional, com passagens por Zero Hora, Gaúcha, Guaíba, Band, TVE e TV Bandeirantes, e Vitor Rodriguez, assessor de Imprensa da categoria profissional do Grêmio Football Porto-Alegrense, mestrando em Comunicação Social pela PUC/RS. O tema será 'Assessoria de Imprensa, Jornalismo Esportivo e a Copa de 2014'.
O objetivo é traçar um panorama da preparação da Capital para este evento, bem como apresentar a experiência destes profissionais de assessoria de Imprensa. Estratégias de comunicação, relações com a mídia, qualificação e a perspecti va de abertura de mercado com a proximidade da Copa também serão abordados.
As inscrições são gratuitas, e basta enviar nome, e-mail e telefone para secretaria@jornalistasrs.org. Para receber certificado de participação é necessário comunicar no ato da inscrição. Mais informações podem ser obtidas com a diretora Neusa Nunes, pelo telefone (51) 3226-0664.
Serviço
Painel: Assessoria de Imprensa, Jornalismo Esportivo e a Copa de 2014
Data: 13/08
Horário: 8h30 às 13h
Local: Plenarinho da Assembleia Legislativa, em Porto Alegre
quarta-feira, 8 de junho de 2011
A atual mídia do futuro
É curioso pensar que o alvo predileto de todos os que trabalham com o mundo digital já foi, um dia não tão distante, ela também uma mídia alternativa, irregular, de baixa qualidade e falta de conteúdo. Chega a ser irônico lembrar que, nos anos 80, época em que o mundo se descobria, se rebelava e buscava integração, a TV era o que se podia imaginar de mais cosmopolita e contemporâneo. Pensando bem, já disseram que o Jazz-- o mesmo Jazz que você, se der sorte, vai ouvir em algum elevador --era uma música perigosa e subversiva. Os tempos mudam rápido.
Já louvaram as capacidades e potencial da TV, mesmo na época em que ela não era muito mais do que uma caixa pesadona, plantada no meio da sala, consumindo uma quantidade enorme de energia e atenção. Foi aquela TV preto-e-branco, com 525 linhas, dependente de retransmissoras e sinal UHF, com imagens borradas e "fantasmas" de sinal que mostrou ao mundo o homem na Lua, empolgou políticos e cientistas e plantou a idéia de um só povo interconectado ao redor do planeta. Alguns defendiam que a exposição ao ritmo frenético da TV estimularia o cérebro das crianças, chegaram a propor até -sacrilégio!-- uma TV em cada sala de aula. A relação com a tecnologia estava claramente enviesada, para não dizer deslumbrada ou apaixonada: a TV era um sonho, tinha potencial para dar voz aos oprimidos, acabar com as injustiças, educar o mundo e promover a paz mundial. Ela só tinha qualidades. Com ela, caminharíamos de mãos dadas rumo à Era de Aquário.
É claro que nem todos eram fascinados. Havia --como sempre houve-- quem desconfiava de tantas maravilhas instantâneas. Críticos, alguns alertavam que a telinha afastaria, isolaria e prenderia seus usuários em um mundo de fantasias e fáceis conquistas, embora fosse difícil encontrar quem os levasse a sério. Até mesmo entre os mais esclarecidos não faltava quem se considerasse superior à massa, portanto imune ao poder imersivo da TV. Mas me atrevo a dizer que poucos, na época, a criticaram pelos motivos certos. Sua oposição estava mais para uma resistência à mudança do que para uma aceitação crítica. Até porque não era possível impedir seu progresso nem prever o que aconteceria quando o mundo todo estivesse ligado.
No entanto algo se quebrou. Justo ela, que tinha tantas possibilidades, acabou seguindo por um caminho tão torto e descontrolado. Não há como negar que tenha se tornado gigantesca e influente, mas quando se compara suas conquistas com o potencial que tinha, fica claro que se ela tivesse uma mão um pouco mais firme em sua formação talvez hoje ainda fosse fascinante.
Pois muito antes do DVD, do sinal digital, da alta definição, dos cabos e satélites, dos finos monitores de plasma e LCD, dos Home Theaters com áudio em Dolby 5:1 e dos smartphones com antenas retráteis, ninguém de bom senso ainda esparava algo de valor vindo dela. A TV do futuro morreu antes do futuro chegar.
Hoje a história se repete com a grande rede mundial. Não é preciso fazer uma análise sociológica para perceber que no fundo não há tanta diferença entre a qualidade média do YouTube e a da TV aberta. Que a profundidade e radicalismo nos assuntos discutidos em comunidades do Orkut não se distancia dos programas de auditório em horários não tão nobres de emissoras idem. Esse pessoal parece que não aprende. Não vai demorar para fazerem o mesmo com os videogames.
A rede já não é mais a maravilha que foi. Mas ela ainda não está perdida. Dá tempo de construir conteúdo de valor e estimular as pessoas a criarem interações de qualidade. E de ganhar dinheiro com isso.
Errar, afinal, é a melhor escola. Persistir no erro, diz-se por aí, não é exatamente algo sábio.
(Escrito por Luli Radfahrer)
Viciados em "C"
os meus próprios pensamentos.
Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios. Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e, de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C! De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.
Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê.
Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra c.
Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno.
Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum. Impressionante, hein? E o chocolate? Este dispensa comentários. Vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.
Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco.
Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito.
Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.
(Escrito por Ricardo Mallet)
terça-feira, 24 de maio de 2011
Produção audiovisual e crítica de cinema
Liliana é jornalista e mestre em Ciência Política pela Ufrgs. Estudou Ciências da Comunicação na Freie Universität Berlin. Sócia-diretora da Tempo Porto Alegre, foi coordenadora de produções e do Núcleo de Cinema e Televisão da Zeppelin Filmes, de 1996 a 2008. Coordenadora Nacional do Input (International Public Television Conference) de 2001 a 2004, trabalhou ainda como produtora independente para a Hamburger Kino Kompanie/Hamburgo, M.Schmiedt Produções, Spiegel TV Alemanha, onde atuou em longas-metragens e realizou diversos filmes documentários.
Como diretora atuou em:
O Branco, 2000
A Invenção da Infância, 2000
O Cárcere e a Rua, 2004
O Continente de Erico, 2005
Um Menino vai para o Colégio, 2007
Marleni (Teatro), 2009
A Cidade, 2011 (Em finalização)
Como produtora:
O Pulso, 1997
Sul Sem Fronteiras, 2000
Amigos Bizarros do Ricardinho, 2009
Crítica de cinema
Já no dia 10 de junho, sexta feira, o crítico de cinema e professor universitário Sérgio Rizzo vem a Santa Cruz do Sul para bater um papo com os estudantes do Curso de Comunicação Social. Rizzo vai falar sobre Desafios para a produção e para a crítica de cinema hoje no Brasil. A palestra será na sala 5328, a partir das 19h.
Sérgio Rizzo, 45 anos, é jornalista, mestre em Artes/Cinema, com uma dissertação sobre a obra de Woody Allen, e doutor em Meios e Processos Audiovisuais, com uma tese sobre a formação de professores para a educação audiovisual, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. É colunista do portal Yahoo! e das revistas Educação, Escola Pública, Língua Portuguesa, Ideia Sustentável e Viração. Dá aulas no curso de graduação em Jornalismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, na pós-graduação da FAAP, na Casa do Saber e na Academia Internacional de Cinema.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Correspondente de guerra palestra na Unisc
Na Colômbia, acompanhou a operação de guerra do exército que resultou na morte de 11 guerrilheiros das Farc, em 2003. No Timor Leste e no Haiti, acompanhou soldados da Missão de Paz em 2004 e em 2005. Trezzi fez também diversas coberturas criminais no Rio de Janeiro e em São Paulo, cobrindo ações do Comando Vermelho e do PCC.
Em 2009 foi enviado ao México para uma reportagem especial sobre a guerra do narcotráfico. Em 2010 foi ao Chile para cobertura diária sobre o terremoto que sacudiu o país e, no ano seguinte, cobriu a guerra civil na Líbia. Hoje atua como repórter e analista de segurança em Zero Hora, com a coluna Sua Segurança.
Nestes anos de profissão ganhou cerca de 35 prêmios de jornalismo, entre eles o prêmio Esso para a região Sul e diversos na área de Direitos Humanos. A vinda de Humberto Trezzi para a Unisc faz parte do projeto de visitas dos jornalistas de Zero Hora às universidades gaúchas.
A cobertura da palestra do jornalista vai ser feita pelos alunos do Curso de Comunicação Social em tempo real, via twitter.
sábado, 9 de abril de 2011
Sobre Messi e Kaka
domingo, 27 de março de 2011
Na terra dos Beatles
E pra quem é beatlemaníaco, não poderia faltar no roteiro um dos pontos sagrados da história da música mundial: a Abbey Road. Nesse local da foto, no outro lado da rua, situa-se a gravadora dos Beatles em Londres. Na frente da gravadora foi tirada a foto para a capa do disco Abbey Road, em que aparecem John, Paul, George e Ringo atravessando a faixa de segurança que existe no local.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Inscrições para pós em Comunicação Política
Podem se inscrever na especialização graduados em Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, História, Geografia, Letras, Ciências Sociais, Direito, Administração, entre outros cursos de áreas afins. O curso tem professores mestres e doutores de várias universidades do Estado com experiência e pesquisa em comunicação política.
As aulas da pós-graduação ocorrem a cada quinze dias, nas sextas-feiras à noite e aos sábados, durante todo o dia. São 23 disciplinas, divididas em seis módulos. Entre as disciplinas estão as de História da Política Brasileira, Teoria Política, Legislação Eleitoral, Propaganda Política e Eleitoral, Marketing Político, Pesquisa de Opinião Pública, Media Training, Assessoria de Imprensa, Cerimonial e Protocolo, Organização de Eventos, Relações Públicas Governamental, Política e Estratégia de Comunicação.
Informações pelo telefone (51) 3717-7343. A coordenação do curso é da professora doutora Ângela Felippi (angelafe@unisc.br).
Unisc sedia encontros de jornalismo
Essa será a primeira vez que o Rio Grande do Sul sedia um encontro dessa natureza e os três estados da Região Sul estarão reunidos em torno de um evento regional voltado ao ensino do jornalismo. Os eventos integram a programação dos encontros regionais, previstos para 2011, pelo Fórum Nacional dos Professores de Jornalismo (FNPJ) e antecedem o encontro nacional de Uberlândia, Minas Gerais, em 2012.
Segundo o subcoordenador do curso de Comunicação Social da Unisc e vice-diretor editorial e de comunicação do FNPJ, Demétrio de Azeredo Soster, além do que tem de inédita, trata-se de uma excelente notícia para todos. “Sediar um evento dessa dimensão projeta a imagem da Universidade – e o trabalho nela desenvolvido – para fronteiras ainda mais distantes, ao passo que nos insere no calendário dos grandes eventos nacionais da comunicação”, afirma.
Os encontros serão coordenados, na Unisc, por uma comissão de professores e alunos das agências experimentais de jornalismo, publicidade, relações públicas, produção em midia audiovisual e fotografia, além da coordenação e da chefia do departamento de Comunicação Social.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Pérolas de banheiro
Seja em paradas de beira de estrada ou até mesmo nos inúmeros banheiros de escolas e universidades, elas também mostram um pouco da criatividade do brasileiro, sempre disposto a uma piadinha. Sempre tive vontade de selecionar algumas destas frases e poemas, e aproveito o blog para finalmente fazer isso.
Abaixo, seguem algumas. Bom "proveito"!!!
"Neste lugar sagrado
Onde a beleza se acaba
Muito covarde faz força
Muito valente se caga"
"Aqui neste vaso
A tristeza é profunda
A merda bate na água
E a água bate na bunda"
"Caganeira não é merda,
são lágrimas de um cu apaixonado"
“Cagar é a lei do mundo,
cagar é a lei do universo,
e foi assim cagando,
que eu escrevi esse verso!”
“Enquanto você está cagando, tem um japonês estudando”
“Lá fora você é valentão, aqui dentro você é um cagão”
“Aqui termina a obra de um grande cozinheiro”
“Olha só a cagada que você está fazendo”
“Não adianta piscar que eu não volto mais”
“O peido é o grito de liberdade da merda oprimida”
“Não faça na vida o que você faz aqui dentro”
Bom... melhor do que ler esse artigo seria ler um bom livro ou assistir ao Discovery Channel. Mas como todos nós temos momentos de vagabundagem, colabore com as frases que você encontrar pelos banheiros do mundo enviando-as para o e-mail lmaynart@gmail.com.